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Recursos

Carreira científica e académica

Por Daniel Torres Salinas. Workshops ministrados no âmbito do "ERA CAREER DAY TOLEDO" com o título A Carreira de Investigação na Europa: É (im)possível em Espanha? Trata-se de uma jornada com financiamento europeu no âmbito do Projeto EUESCADA - FECYT. Na apresentação, são apresentadas as cinco etapas básicas para se tornar um investigador e as competências a adquirir em cada uma delas. É dada especial ênfase à capacidade de publicar em revistas de elevado impacto, de liderar a investigação e de manter relações científicas internacionais sólidas e produtivas. Por último, uma série de conselhos relacionados com as carreiras científicas.

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Bourdie, P. O ofício do cientista: ciência da ciência e reflexividade. Anagrama. 2003

Este livro, o último a ser publicado durante a vida do autor, é o registo do seu último curso no Collège de France em 2001. O seu objetivo era submeter o campo da ciência a uma análise histórica e sociológica. Pierre Bourdieu parte da tensão entre razão e história. Por um lado, o desafio do Iluminismo: a possibilidade de uma razão que se emancipa das contingências históricas. Por outro lado, a constatação das ciências sociais: a razão está sempre inscrita num contexto sócio-histórico. Para resolver esta antinomia, Bourdieu propõe o caminho de um racionalismo que assume a sua parte histórica. Partindo de uma história social da sociologia da ciência e de um levantamento das reflexões de Merton, Kuhn, Feyerabend, Durkheim, entre outros, o autor dá uma aula magistral sobre metaciência, sociologia da ciência e filosofia da ciência.

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Ramón y Cajal, Santiago. Normas e conselhos sobre investigação científica. Os Tónicos do Voluntariado.

Para Ramón y Cajal, todo o homem pode ser, se se dispuser a isso, um escultor do seu próprio cérebro e, convencido de que toda a grande obra é o resultado de uma grande paixão posta ao serviço de uma grande ideia, oferece nos primeiros capítulos uma série de conselhos e advertências aos jovens estudantes, tentando promover o seu entusiasmo pelo trabalho laboratorial. Nos capítulos finais, o investigador analisa os deveres do Estado para com a ciência e as suas obrigações para com a indispensável promoção do cientista. O Prémio Nobel Severo Ochoa enriquece também esta edição com um caloroso prólogo em que expressa a sua admiração por Don Santiago e partilha com ele a sua preocupação pela promoção da investigação científica no nosso país. Santiago Ramón y Cajal recebeu o Prémio Nobel da Medicina de 1906 pelas suas investigações sobre a estrutura do sistema nervoso.

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